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A Cidade É Nossa

Facção Central

LetraSignificado

    Desigualdade e poder urbano em “A Cidade É Nossa”

    "A Cidade É Nossa", do Facção Central, faz uma crítica direta à desigualdade social e à distribuição de poder nas grandes cidades. A música mostra que, apesar dos ricos investirem em segurança e luxo, o verdadeiro controle das ruas está nas mãos dos marginalizados pelo sistema. O verso “O alarme da mansão não evita o calibre” resume essa ideia, mostrando que dinheiro e tecnologia não garantem proteção diante da violência urbana, que surge como consequência da exclusão social.

    A letra traz imagens fortes, como sequestros e assaltos, para ilustrar a vulnerabilidade dos privilegiados e a revolta dos excluídos. Versos como “Circuito interno de TV, guarita / Em vez de escola na periferia” e “Alarme última geração na casa / Em vez do barraco ter uma cesta básica” evidenciam a crítica à escolha dos ricos por se protegerem, em vez de investirem em soluções para as causas da violência. O refrão “A cidade é nossa, ra-ta-ta-ta-tá” funciona como um grito de tomada de poder e denúncia, mostrando que a violência é uma resposta à opressão e à indiferença das elites. Assim, a música retrata a realidade das periferias de São Paulo e provoca reflexão sobre responsabilidade social e as consequências da desigualdade.

    O significado desta letra foi gerado automaticamente.

    Enviada por Gabriel. Revisões por 8 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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