
Acende a Vela
Filipe Ret
Provocação e resistência social em “Acende a Vela”
Em “Acende a Vela”, Filipe Ret utiliza versos provocativos para questionar preconceitos e estruturas sociais. A frase “Deus era um gay preto, o diabo branco e hétero” exemplifica como o artista inverte papéis tradicionais para desafiar normas religiosas e raciais, expondo como a sociedade constrói imagens de bem e mal baseadas em preconceitos, e não em valores reais. Essa abordagem serve para provocar reflexão sobre estereótipos e discriminação, especialmente no contexto brasileiro.
A música também faz críticas diretas à desigualdade social, como em “Ninguém pode tá feliz enquanto o desemprego bate recorde junto com o lucro dos bancos”, relacionando o sofrimento coletivo à concentração de riqueza e à indiferença social. O refrão “Acende a vela, dê mais amor do que você recebe” resume a proposta de Ret: responder à violência, corrupção e injustiça com amor e solidariedade. Ele reforça a importância da resistência e da resiliência, como em “Não vou subtrair, eu somo”, e denuncia problemas estruturais, como a atuação de milícias e a falta de mudanças políticas, em “Nova ditadura em forma de milícia, quando que essa casa vai cair?”. Assim, “Acende a Vela” se destaca como um manifesto de crítica social e esperança, propondo a compaixão como caminho diante do caos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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