
Nirvana
Filipe Ret
Busca de transcendência e autoconfronto em “Nirvana”
Em “Nirvana”, Filipe Ret utiliza o conceito budista de nirvana para expressar sua busca por libertação das dores e conflitos internos. O título já indica que o artista não fala apenas de superar problemas cotidianos, mas de enfrentar crises profundas, como fica claro ao listar sentimentos extremos: “mentiras, ódios, traições, fúrias, crises psicóticas”. Ao trazer esses termos, Ret mostra que alcançar a paz é um processo difícil, marcado por sofrimento e autoconfronto. Isso se evidencia em versos como “Minha mente confronta com tudo que o olho vê / Meu estômago ronca, mas não consigo comer”, onde ele revela o impacto físico e mental dessas batalhas pessoais.
A música também discute o julgamento social e a busca por autenticidade. Em “Comece a me julgar, atire logo sua pedra” e “Julgue o beck que eu fumo, o copo que eu tomo / Tudo que eu consumo, a mina que eu como”, Ret desafia padrões morais e critica o moralismo, conectando sua luta interna à necessidade de liberdade. O verso “Liberdade é pouco, o que eu quero não tem nome” resume o desejo de ir além das convenções, buscando uma plenitude difícil de definir. Assim, “Nirvana” se apresenta como um relato honesto de superação, enfrentamento de crises e rejeição de julgamentos externos, com uma abordagem direta e confessional.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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