
Réus
Filipe Ret
Autenticidade e resistência em "Réus" de Filipe Ret
A música "Réus" de Filipe Ret aborda a ideia de que ser considerado um "réu" ou um "anjo caído" é, na verdade, um sinal de resistência e autenticidade em um mundo que valoriza a conformidade. No verso “Anjos caídos são réus”, Ret sugere que quem desafia as normas e se recusa a se submeter acaba sendo julgado, mas também se torna um exemplo de coragem e superação. Ele reforça essa postura ao dizer “Traio o mundo, mas não vou me trair”, mostrando que a lealdade a si mesmo é mais importante do que agradar aos outros ou seguir padrões impostos.
A letra traz referências filosóficas, como “Sócrates errou” e “Cê é do tamanho das contradições que suporta”, para questionar certezas absolutas e valorizar a dúvida e a busca pessoal. O trecho “A plenitude é a maior inimiga da evolução” indica que o desconforto e a insatisfação são motores para o crescimento, enquanto a acomodação impede o desenvolvimento. Ret também se declara sem religião, mas reconhece a necessidade de fé até mesmo para acreditar na razão, mostrando uma visão crítica e aberta sobre espiritualidade e autoconhecimento. Expressões como “Sex, drugs and rock'n roll” e “acendo um fininho e a rua gosta” reforçam a celebração da liberdade individual e da vivência intensa, mesmo que isso signifique ser visto como réu pela sociedade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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