
Ritmo do Crime (part. LUDMILLA)
Filipe Ret
Referências e ostentação em “Ritmo do Crime (part. LUDMILLA)”
“Ritmo do Crime (part. LUDMILLA)”, de Filipe Ret, traz uma forte influência do universo das corridas clandestinas e da ostentação, elementos que remetem diretamente à franquia “Velozes e Furiosos”. Essa inspiração é reforçada tanto pelo videoclipe quanto pela participação recente de Ludmilla na série de filmes. A música cria um clima de adrenalina e desafio, com menções a carros de luxo — como em “Lambo no porte” —, joias e marcas famosas, exemplificadas em “minha chain e os Rolex na bag” e “mala Prada”. A ideia de viver à margem das regras aparece em versos como “Glock sem porte” e “contexto de contraventor”, reforçando o tom de ousadia e poder, característico do trap e do funk.
A letra também aborda temas como sedução, sigilo e liberdade nas relações, com versos como “Ela me dando ligou pras amiga / Será que ela confia muito em mim?” e “Ninguém precisa saber”. O duplo sentido sexual surge de forma direta, em frases como “Ela me mama de marola” e “quer dançar pelada”, trazendo um tom ousado e urbano. Ludmilla destaca sua postura de mulher poderosa e desejada, como em “A preta mais cara da cidade” e “difícil é pegar no estilo”, além de ressaltar o mérito próprio em “foi Deus e talento e nunca foi sorte”. O refrão “ritmo do crime, ritmo do trap” resume a proposta da música: viver intensamente, desafiar limites e celebrar conquistas, sempre com uma mistura de perigo e glamour.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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