
Uma Era
Filipe Ret
Espiritualidade e autossuficiência em “Uma Era” de Filipe Ret
Em “Uma Era”, Filipe Ret explora a busca por uma espiritualidade autêntica, livre das amarras institucionais. A frase “Ame Deus não ame a igreja” destaca essa postura, sugerindo que a conexão com o sagrado deve ser direta, sem a necessidade de intermediários ou dogmas. Esse posicionamento dialoga com o conceito do álbum “Nume”, que remete a uma força divina essencial, reforçando a ideia de que a fé pode ser vivida de forma individual e genuína.
A letra também evidencia a autoconfiança do artista, que se compara a figuras de destaque como “Patek (Philippe)” e “Picasso pintando uma tela”, símbolos de exclusividade e criatividade. Ret valoriza tanto o sucesso material quanto a integridade espiritual, como mostra o verso “A maldade da rua, eu aprendi cedo”, indicando que suas experiências de vida moldaram sua visão de mundo. Ao afirmar “Meu discurso é tipo um louvor” e “Ele mora em mim / Quem não acredita é ateu / Todas essas palavras, fazem parte de Deus”, o rapper sugere que sua arte é uma expressão do divino, independente de religiões tradicionais. O tom direto e urbano, junto a metáforas como “rei da mesa” e “criei uma seita”, reforça a mensagem de liderança, autossuficiência e desafio às normas sociais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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