Tradução gerada automaticamente

Coplas Del Viejo Almacén
Horacio Ferrer
Coplas do Velho Armazém
Coplas Del Viejo Almacén
II
Neste velho armazémEn este viejo almacén
Eu tenho um bordão maduro,Yo tengo un bordón maduro,
Onde o pampero resfolegaDonde el pampero resopla
Magro, portenho e escuro,Flaco, porteño y oscuro,
-com a cara contra a parede--con la ñata contra el muro-
Seus mistérios como coplas.Sus misterios como coplas.
Coplas do velho armazém,Coplas del viejo almacén,
Cantata de meta e ponga,Cantata de meta y ponga,
San Telmo sangra milongasSan telmo sangra milongas
E eu milongas também.Y yo milongas también.
IIIi
Neste velho armazém,En este viejo almacén,
Se o destino paga a conta,Si paga el gasto el destino,
Do decote de uma moçaDel escote de una moza
Sobe a voz do Gabino,Sube la voz de gabino,
E em cada copo de vinhoY en cada vaso de vino
Deixa flutuando uma rosa.Deja flotando una rosa.
Coplas do velho armazém,Coplas del viejo almacén,
Cantata de meta e ponga,Cantata de meta y ponga,
San Telmo quer milongasSan telmo quiere milongas
E eu milongas também.Y yo milongas también.
IIIIii
Neste velho armazémEn este viejo almacén
Que cheira a rum e a centeio,Que huele a ron y a centeno,
O aroma de Buenos AiresLo aroman a buenos aires
Vem da voz de um jasmim morenoLa voz de un jazmín moreno
E um organito com ciúmesY un organito con celos
E, em flor, um Gardel do ar...Y, en flor, un gardel del aire...
Coplas do velho armazém,Coplas del viejo almacén,
Cantata de meta e ponga,Cantata de meta y ponga,
San Telmo acende milongasSan telmo enciende milongas
E eu milongas também.Y yo milongas también.
IVIv
Neste velho armazémEn este viejo almacén
Tenho um coro de pardais,Tengo un coro de gorriones,
Sábios, poetas e ladrõesSabios, poetas y chorros
Que misturam pelos cantos,Que mezclan por los rincones,
Um tango de sons antigosUn tango de antiguos sones
E um som de tangos cachorros.Y un son de tangos cachorros.
Coplas do velho armazém,Coplas del viejo almacén,
Cantata de meta e ponga,Cantata de meta y ponga,
San Telmo cresce em milongasSan telmo crece en milongas
E eu em milongas também.Y yo en milongas también.
VV
Neste velho armazémEn este viejo almacén
A sombra gorda de Homero,La sombra gorda de homero,
Me engatilhou na gargantaMe gatilló en la garganta
O arco doce e cabreiroEl arco dulce y cabrero
De um violoncelo caneroDe un violoncello canero
Que ao sul do meu pranto canta.Que al sur de mi llanto canta.
Coplas do velho armazémCoplas del viejo almacén
Coplitas que são tristongas,Coplitas que son tristongas,
San Telmo chora milongasSan telmo llora milongas
E eu milongas também.Y yo milongas también.
(a muni rivero)(a muni rivero)



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Horacio Ferrer e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: