Season Of The Pumpkin Revisited

Temporada da Abóbora Revisitada

destruindo sua existência, é a temporada de ser persistente, meu mano precisava de ajuda, eu estava lá num instante, a trama se complica em cada faixa que gravamos, sistemático, tô trazendo barulho com meus sons estrondosos, se joga, enquanto eu arraso com os melhores truques, e pros otários que nos odeiam, como havaianos, eu soco, não tem substituto pro antigo lar da minha casa, eu sou o skrapz e há anos tô rimando sozinho, quebrando abóboras no palco com raiva, uma máquina, demônios malignos, destruindo a cena de Detroit, chutando bundas, deixando estrelas na sua cabeça com meus tênis Converse Chuck Taylors tamanho 10, e dói, dispersa a besteira e dane-se a nostalgia, premeditando um assassinato enquanto vocês tão aí desmerecendo, apoiando toda a raiva que contamina minhas veias, meu coração pulsa no ritmo e é estranho! sol: sem tempo pra empatia, a reversão de papéis começa, mestre do pomar de abóbora de volta, identifique-se ou seja executado, mais contestado s.o.l. sol ainda tá brincando, pegando extensões, tô entediado, espremido com fios, luzes e olhos brilhando, abóboras quebrando no chão, sua vadia, te deixei na corrida, espingarda de cano duplo, chama a tropa de choque, limpador de rua, puxa pra trás, corre, abóboras lançadas como foguetes, nada pode parar, eu disse pra vocês, h.o.k. pra sempre, ainda tô arrasando, voando pelo céu como demônios tão perto, ondas cerebrais acelerando, pensamentos mortais nessa temporada mortal, dizem que eu tava acabado, terminado e sumido, e na sua cabecinha pequena você grita, lar doce lar, e eu fui, localização rua da abóbora, as vinhas se encontram e se cumprimentam, nos estrangulamos e não se preocupe com a besta, otário! 16 compassos de pausa... skrapz: vindo do lado leste, batendo no disco como se eu fosse um crip, fazendo vocês tropeçarem, mas sai do meu pé, sou um novato num duo de um passado aterrorizante, e qualquer mutha fucka que se atrever, é melhor recuar, sou um estrangulador, criado na raiva, tô com uma mina e vou fazer ela engravidar, cabide, não tô de brincadeira, me teste, o skrapz é AIDS e você é um resfriado comum, você nunca vai me encontrar, então me cega, meus olhos sangram de onde as lágrimas vêm, bem-vindo à nova casa, sua vadia, enfrente seus medos e corre, é a temporada, não tem outra razão, só Halloween, e pra um viciado que tá fazendo travessuras e gritos, sabe o que quero dizer, tô gostando de abóboras, jogando elas na sua cara, noite dos demônios, te deixou confuso, truque, e eu vou, vou, vou até você sangrar e plantar sua bunda no meu quintal como uma semente, sol: é! tô espalhando palavras como sementes de abóbora, minha mente acelera, injetando você, dizendo por favor, tarde demais, eu tive que congelar, aparecendo às vezes como Gangrel, você não consegue dizer, passando pelo inferno pra arrasar no microfone pros krazees, bem, eu tô de volta, as temporadas ficam malignas e todas as máscaras de hóquei sobreviveram, almas passadas caem e a bola estoura, arranco a cabeça com minha faca de entalhe, então começo a serrar até eu conseguir um jack-o-lantern sem vida, a noite se acalma com um pouco de respiração, o mito se estabelece sobre o resto enquanto o homem abóbora vê sua morte, sem pedidos, alguns dizem que é desumano, eu tô insano? ou eu tenho o direito de entreter? é um jogo ou a mensagem pode ser levada? casa dos krazees é o nome, então olhe o juiz, o livro, me coloque na linha, todas as almas ruins, deixa elas fritar, s.o.p. parte 2, amarradas na cabeça antes de morrer!!!