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Samba Enredo 2022 - Mangangá

G.R.E.S. Império Serrano (RJ)

LetraSignificado

    Bate marimba, camará
    Camugerê, paticumbum
    Sou eu, Império
    Da patente de Ogum!

    Bate marimba, camará
    Camugerê, paticumbum
    Sou eu, Império
    Da patente de Ogum!

    Firma ponto no juremá, pro corpo fechar
    Patuá e ladainha
    Risca pemba no chão
    Tem erva, farinha e facão
    A vida é rinha!

    Ginga de angola ancestral
    Falange, Ogã, berimbau
    Besouro, saravá, serrinha!

    Canta o justiceiro vingador
    Que mestre Alípio ensinou
    O negro há de se orgulhar!

    Filho de faísca é fogo
    Se entra no jogo é pra incendiar!
    Filho de faísca é fogo
    Se entra no jogo é pra incendiar!

    Camará, mangangá, toque de cavalaria
    Camará, mangangá, não aceita tirania!
    Se quebrar pra São Caetano
    O cativo azeda o mel
    Negro feito na cabaça não se rende a coronel

    Camará, mangangá, toque de cavalaria
    Camará, mangangá, não aceita tirania!
    Se quebrar pra São Caetano
    O cativo azeda o mel
    Negro feito na cabaça não se rende a coronel

    No tucum o fim da vida
    Finda a vida nasce a luta
    E o revide do pretume
    Idalina força bruta
    Amazonas valentia
    Salve, o Manoel Pereira
    Meia Lua de caboclo rabo de arraia é pedreira

    Não chore não, meu mano
    Que eu volto já
    Contra toda intolerância sou Exu de Oxalá
    Não chore não, meu mano
    Que eu volto já
    Hoje o rei da resistência capoeira quer jogar

    Bate marimba, camará
    Camugerê, paticumbum
    Sou eu, Império
    Da patente de Ogum!

    Bate marimba, camará
    Camugerê, paticumbum
    Sou eu, Império
    Da patente de Ogum!

    Firma ponto no juremá, pro corpo fechar
    Patuá e ladainha
    Risca pemba no chão
    Tem erva, farinha e facão
    A vida é rinha!

    Ginga de angola ancestral
    Falange, Ogã, berimbau
    Besouro, saravá, serrinha!

    Canta o justiceiro vingador
    Que mestre Alípio ensinou
    O negro há de se orgulhar!

    Filho de faísca é fogo
    Se entra no jogo é pra incendiar!
    Filho de faísca é fogo
    Se entra no jogo é pra incendiar!

    Camará, mangangá, toque de cavalaria
    Camará, mangangá, não aceita tirania!
    Se quebrar pra São Caetano
    O cativo azeda o mel
    Negro feito na cabaça não se rende a coronel

    Camará, mangangá, toque de cavalaria
    Camará, mangangá, não aceita tirania!
    Se quebrar pra São Caetano
    O cativo azeda o mel
    Negro feito na cabaça não se rende a coronel

    No tucum o fim da vida
    Finda a vida nasce a luta
    E o revide do pretume
    Idalina força bruta
    Amazonas valentia
    Salve, o Manoel Pereira
    Meia Lua de caboclo rabo de arraia é pedreira

    Não chore não, meu mano
    Que eu volto já
    Contra toda intolerância sou Exu de Oxalá
    Não chore não, meu mano
    Que eu volto já
    Hoje o rei da resistência capoeira quer jogar

    Bate marimba, camará
    Camugerê, paticumbum
    Sou eu, Império
    Da patente de Ogum!

    Bate marimba, camará
    Camugerê, paticumbum
    Sou eu, Império
    Da patente de Ogum!

    Sou eu, Império
    Da patente de Ogum!
    Sou eu, Império
    Da patente de Ogum!

    Sorte é sorte!
    Macumba é macumba!

    Composição: Paulo César Feital / Henrique Hoffmann / Andinho Samara STS / André Do Posto 7 / Jefferson Oliveira / Ronaldo Fininho. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por Lucyla. Revisões por 3 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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