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Eu tinha em preto e branco embaixo ao colchão
A foto em que estava altaneiro de enxada no ombro e palheiro na mão
Na mente se forma outro quadro com a recordação
Que eu quis colocasse a paisagem de forma dar vida à imaginação
Olhando a imagem agora, eu faço a minha confissão
A minha origem de fato, se mostra ali nesse retrato
Eu na roça, no meu sertão

Só Deus é o artista que o traço tem a precisão
De assim transmitir o recado nas cores exatas com exaltação
Os tons combinavam na tela com essa perfeição
De quem tudo pode saber da magia da arte extraída das mãos
Sublime mistura de cores, tingiram o céu e o chão
Fazendo o verde do mato, a água descendo o regato
Surgindo em meio ao grotão

Distante o relevo das serras na imensidão
Com o sol colorindo de ouro até se parecem com um panteão
As sombras em profundidade tentando a prisão
Dos focos de luzes que escapam e seguem ligeiras fazendo condão
E nessa harmonia agora se alegra o meu coração
Pois nesse momento exato, sem ter as palavras relato
Com os olhos a minha emoção

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Composição: Ivan Souza e Júlio César. Essa informação está errada? Nos avise.

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