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Num banco de angico no final do dia, com nossa velhice em plena harmonia
Eu e minha velha com as recordações
Prosa se repete, mas a gente gosta pois cada lembrança aqui da nossa roça
Traz felicidade em nossos corações

Como esquecer da primeira colheita, dos calos sangrando e da prece feita
Depois da labuta aqui nesse chão
Da primeira compra de uma vaquinha, do poleiro feito pras nossas galinhas
Do primeiro porco lá no mangueirão

Falamos de tudo, de cada momento, a nossa memória no olhar do tempo
Vendo cada marca que ele deixou
E também dos filhos, as nossas sementes, que foram nascendo do amor da gente
Deus abençoando nossa união

Como não lembrar da nossa filharada, como pouco a pouco foi criando asas
Sonhou outros sonhos e daqui voou
Mas vimos felizes, que estão na trilha, seguindo os preceitos da nossa família
Que enraizada em cada um ficou

Hoje nossos filhos nunca nos esquecem, sempre vem em casa sempre aparecem
E fazem de tudo pra cuidar de nós
Alegria em dobro e bem diferente, hoje trazem juntos as novas sementes
Que em nosso colo nos chamam de avós

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