
Velas içadas
Ivan Lins
Reflexão sobre coragem e medo em "Velas içadas"
Em "Velas içadas", Ivan Lins utiliza a imagem de um barco com as velas erguidas, pronto para partir, mas ainda ancorado e distante do mar, para abordar o medo de se arriscar emocionalmente. A metáfora do barco parado representa um coração que prefere a segurança da inércia ao risco de viver grandes emoções. Quando a letra diz: "nunca mostrou-se por dentro, abrindo os porões" e "nunca arriscou-se ao vento, às grandes paixões", evidencia-se uma crítica à escolha de não se expor, de evitar experiências profundas e transformadoras.
A música, fruto da parceria entre Ivan Lins e Vítor Martins, reflete sobre o receio de sofrer e a resistência em se entregar ao imprevisível da vida. Trechos como "nunca soltou as amarras", "nunca ficou à deriva" e "nunca sofreu um naufrágio" reforçam que, ao evitar riscos, também se perde a oportunidade de crescer, aprender e sentir intensamente. O verso final, "nunca cumpriu o destino das embarcações", resume a mensagem central: assim como barcos são feitos para navegar, corações são feitos para sentir, mesmo diante das incertezas e tempestades da vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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