
Tributo a Celia: Quimbara / Bemba Colorá
Ivy Queen
Força e identidade em “Tributo a Celia: Quimbara / Bemba Colorá”
Ao unir “Quimbara” e “Bemba Colorá” em um tributo, Ivy Queen não apenas celebra a energia dessas músicas, mas também destaca a importância das raízes afro-latinas e da força feminina na música. O refrão marcante de “Quimbara, quimbara, quimba, quimbamba” serve como um convite à dança e à alegria coletiva, refletindo o espírito festivo que Celia Cruz sempre transmitiu. Quando Ivy Queen canta “La rumba me está llamando” e “mi vida es tan solo eso, rumba buena y guaguancó” (A rumba está me chamando / minha vida é só isso, boa rumba e guaguancó), ela reforça a música e a dança como símbolos de identidade e resistência cultural, reconhecendo Celia Cruz como uma inspiração fundamental em sua carreira.
Em “Bemba Colorá”, a letra faz referência aos lábios grossos, símbolo de orgulho das raízes afro-cubanas, e adota um tom descontraído para celebrar a diversidade e a autenticidade. O trecho “Si tu marido te pega, dale golpe tú también... métele con el sartén” (Se seu marido te bater, bata nele também... acerte-o com a frigideira) traz uma mensagem clara de empoderamento feminino, sugerindo que a mulher deve se defender diante da violência. Essa postura dialoga com a força e independência tanto de Celia Cruz quanto de Ivy Queen. Assim, o tributo vai além da homenagem musical, reafirmando o legado de Celia Cruz como símbolo de força, alegria e representatividade, valores que Ivy Queen faz questão de manter vivos na música latina atual.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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