
Alerta de Sangue
João Chagas Leite
Mensagem ecológica e crítica social em “Alerta de Sangue”
"Alerta de Sangue", de João Chagas Leite, faz uma crítica direta à caça predatória e à violência contra a natureza. A música utiliza versos como “Esses homens que caçam que atiram e que matam / Fazendo da morte esporte e lazer” para denunciar a transformação da morte de animais em entretenimento. O trecho “Os campos desertos também vão morrer” destaca que a destruição da fauna leva ao esvaziamento dos ambientes naturais, afetando o equilíbrio ecológico e, consequentemente, a vida humana.
A expressão "alerta de sangue" ganha força no trecho falado: “No vôo detido das tardes do sul / Agoniza ferido um pedaço de azul”. O "pedaço de azul" pode ser entendido como o céu ou um pássaro, ambos símbolos de liberdade e vida, interrompidos pela violência da caça. O “eco de um bang” representa não só o som do tiro, mas também o impacto duradouro dessa violência sobre o meio ambiente. Ao afirmar “em cada espécie que aos poucos se some / Também morre um pouco da vida do homem”, a música reforça a interdependência entre seres humanos e natureza, alertando para as consequências irreversíveis da destruição ambiental. O histórico de João Chagas Leite como defensor da cultura e da natureza gaúcha reforça o tom sério e engajado da canção.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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