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Mesclas de Gaúcho

João Luiz Corrêa

Letra

    Nasci no meio do campo, no meu torrão missioneiro
    Tenho orgulho em ser campeiro, por isso que não me calo
    Sobre os arreios me embalo e atiro cruzando o rastro
    Cortando nacos de pasto com as patas do meu cavalo

    Me vim no mundo por taura, parido meio ao relento
    Os olhos do firmamento deram rédea ao meu destino
    Cresci mundeiro e teatino, domando pelas estâncias
    A lida foi minha infância, minha escola e meu ensino
    A lida foi minha infância, minha escola e meu ensino

    Sou gaúcho, sou campeiro, não sou de frouxar o garrão
    Sou domador e ginete no meu ofício de peão
    Sou gaúcho, sou campeiro, não sou de frouxar o garrão
    Sou domador e ginete no meu ofício de peão

    Trago a cultura do pampa na estampa, por reverência
    E um linguajar de querência, mescla de campo e cidade
    Só quem conhece a verdade e a história do meu passado
    Pra respeitar meu legado e a minha xucra identidade

    Das coisas simples da vida, faço, do pouco, o bastante
    A sorte, toco por diante num andejar soberano
    Meus primores cotidianos, a china por excelência
    Que enfeita minha vivência nas quatro estações do ano
    Que enfeita minha vivência nas quatro estações do ano

    Sou gaúcho, sou campeiro, não sou de frouxar o garrão
    Sou domador e ginete no meu ofício de peão
    Sou gaúcho, sou campeiro, não sou de frouxar o garrão
    Sou domador e ginete no meu ofício de peão


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