
As coisas são como são
João Paulo e Daniel
Reflexão e autocrítica em "As coisas são como são"
"As coisas são como são", de João Paulo e Daniel, se destaca pela sinceridade ao abordar o fim de um relacionamento. A música traz um olhar honesto sobre a responsabilidade pessoal nos próprios sofrimentos, como fica claro nos versos: “Fui eu que estraguei tudo / Fui eu que viajei na imaginação / Fui eu que fiz gol contra / Fui o meu próprio vilão”. Aqui, o narrador admite que suas expectativas exageradas e fantasias foram as verdadeiras causas da decepção, reconhecendo a autossabotagem e assumindo a culpa sem transferi-la para a outra pessoa.
A letra utiliza imagens simples e diretas, como “Eu tinha em minhas mãos um boi / Achei que tinha uma boiada”, para mostrar a diferença entre o que se tem e o que se idealiza. Essa metáfora, típica do sertanejo, reforça o erro de supervalorizar um sentimento ou relação. O refrão aprofunda esse tom de aceitação: “Não jurou amor pra sempre / Não quis nem quer me enganar / Fui fundo nesse amor sozinho / E sozinho vou voltar”, deixando claro que não houve promessas falsas, apenas uma entrega unilateral. O contexto da dupla, conhecida por letras sinceras e diretas, se reflete nessa canção, que valoriza a maturidade emocional e a aceitação dos fatos, mesmo diante da dor.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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