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Velha História

Leôncio e Leonel

Conheço uma véia história
Que não sai do meu sentido
Um menino sem pai e sem mãe
No mundo ficô perdido
Foi morá com um fazendeiro
Home ruim desconhecido
Pobrezinho reclamava
Ante tivesse morrido
Pra não sofrê aqui na terra
Iguár um cão desvalido

Fazendeiro era mardoso
Só fazia judiação
Chamava o menino cedo
Pra lidar com as criação
Saía embaixo de chuva
Tempestade e trovão
Já ia buscar o gado
Lá no arto do espigão
Seu gritinho com a boiada
Sumia na imensidão

Fazendeiro certo dia
Lhe chamou de madrugada
Vai buscar o meu burrão
Que sumiu lá na invernada
Só pôde encontrar o burro
Depois de horas passada
Fazendeiro foi atrás
Com uma guasca bem trançada
Matou o pobre menino
De tanto lhe dá pancada

Esse home pagou caro
Pelos atos praticado
Foi saindo de viage
No seu burrão arriado
Onde morreu o menino
Seu burro foi assustado
Ele caiu dos arreio
E foi pro campo arrastado
Nunca mais se levantô
Ficou pra sempre aleijado

Fazendeiro sem tê remorso
De todo que fez pra trás
E ouve a voz do menino
Que vem lá dos matagais
Quem morre sempre descansa
Sei que não sofre jamais
Deus não tirou sua vida
Pois Ele sabe o que faz
Você vivendo aleijado
Tem que sofrê muito mais

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