
Rei Do Café
Liu e Léu
Orgulho e rivalidade rural em “Rei Do Café” de Liu e Léu
“Rei Do Café”, de Liu e Léu, aborda a rivalidade entre produtores de café e pecuaristas, usando a figura do "rei do gado" como contraponto. O narrador, que se orgulha de sua origem imigrante, responde de forma direta às provocações do rival, mostrando que não teme desafios e que sua trajetória foi marcada por trabalho árduo. Versos como “já montei em burro xucro até de cara pra trás” e “no peito mostro os sinais de guampas de boi cuiabano” reforçam a ideia de superação e coragem, destacando o valor do esforço e da honestidade no campo.
A música foi composta como resposta à canção “Rei do Gado”, o que explica o tom de disputa e orgulho presente na letra. Ao chamar o café de “ouro verde” e afirmar que ele “dá glórias pro Brasil além de fronteira pro outro lado”, a canção valoriza a importância econômica e simbólica do café para o país, colocando-o em igualdade com a pecuária. O trecho “Se a balança do Brasil por café for ameaçada, eu corto meus cafezais, transformo tudo em invernada” mostra que, apesar da rivalidade, existe respeito e reconhecimento da necessidade de união entre os trabalhadores rurais. No final, “Rei Do Café” celebra o papel do imigrante e do produtor rural, defendendo que todos contribuem para a grandeza do Brasil, independentemente de sua origem ou atividade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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