Ay, Carnaval (part. Pachi Herrera)
Maggie Cullen
Tradição e renovação em “Ay, Carnaval (part. Pachi Herrera)”
Em “Ay, Carnaval (part. Pachi Herrera)”, Maggie Cullen utiliza referências marcantes do norte argentino, como Maimará e o "mojón", para conectar a canção às tradições locais e transmitir sentimentos universais de saudade e esperança. O verso “Ay carnaval, ay carnaval, devuélveme la alegría, que no me ha curao' ni el vino” (“Ai, carnaval, ai carnaval, devolva-me a alegria, que nem o vinho conseguiu me curar”) destaca o papel do carnaval como espaço de cura emocional, mostrando que nem mesmo o vinho, símbolo clássico de consolo, foi suficiente para aliviar a dor da despedida. Assim, o carnaval surge como um momento de renovação e busca por alegria.
A letra narra uma despedida dolorosa, mas também aponta para a superação. Ao dizer “disfrazar el alma y no recordar todo lo que me costó llorar tu partida” (“mascarar a alma e não lembrar tudo o que me custou chorar sua partida”), a música revela o desejo de esconder a tristeza e encontrar alívio na festa. Elementos como a albahaca, tradicional no carnaval da região, e a menção ao fim do inverno, simbolizam o início de um novo ciclo. O carnaval, nesse contexto, funciona como um rito de passagem, permitindo deixar o passado para trás. O tom nostálgico se mistura à esperança de que, após o luto, a vida possa “volverá desde Jujuy otra vez a soñar” (“voltará de Jujuy a sonhar novamente”), reforçando o carnaval como um convite à reconstrução da alegria e dos sonhos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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