Duende
Mário Lúcio de Freitas
Quero te olhar nos olhos
Com o coração aberto
De longe, de perto
Saber dos teus planos
Quero te ver bem alto
Sobre uma torre branca
Que sejas franca
Não vou ser leviano
Quero te ver flutuando
Sobre um cavalo preto
Ser teu amuleto
Ser calmo e forte
Quero te ver bem juntinho
Na palma da minha mão
Serei teu peão
Vou te dar muita sorte
Teu calor que me prende
Me faz sentir pequenino
Um amante duende
Travesso menino
Teu calor que me prende
Me faz sentir pequenino
Um amante duende
Travesso menino
Quero te olhar nos olhos
Com o coração aberto
De longe, de perto
Saber dos teus planos
Quero te ver bem alto
Sobre uma torre branca
Que sejas franca
Não vou ser leviano
Quero te ver flutuando
Sobre um cavalo preto
Ser teu amuleto
Ser calmo e forte
Quero te ver bem juntinho
Na palma da minha mão
Serei teu peão
Vou te dar muita sorte
Teu calor que me prende
Me faz sentir pequenino
Um amante duende
Travesso menino
Teu calor que me prende
Me faz sentir pequenino
Um amante duende
Travesso menino
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