
Pé na Porta, Soco na Cara
Matanza
Confronto e resistência em “Pé na Porta, Soco na Cara”
“Pé na Porta, Soco na Cara”, do Matanza, traz uma mensagem direta de intolerância ao desrespeito e à invasão de limites. O título já antecipa o tom agressivo da música, que reflete a frustração de quem se sente constantemente subestimado e desrespeitado. O refrão, com versos como “E toda paciência um dia chega ao fim / Inevitavelmente isso termina assim”, deixa claro que a violência descrita não é apenas física, mas também representa o rompimento definitivo com situações abusivas. O estilo musical do Matanza, que mistura hardcore punk, country e heavy metal, reforça essa energia crua e a ideia de que a resposta à opressão é direta, sem espaço para diplomacia.
A letra também aborda o isolamento do protagonista, resultado do desgaste nas relações: “Antes havia mais gente ao redor / Hoje é cada vez mais só”. O personagem não pede consideração, apenas exige respeito, mostrando que a falta dele leva ao afastamento. A ironia aparece em frases como “O que é meu é meu, o que é seu é nosso”, criticando a postura egoísta do outro. O desfecho, marcado pelo refrão, mostra a decisão de não tolerar mais abusos, optando por uma reação extrema que pode ser lida tanto como confronto literal quanto como um rompimento simbólico. A força da música nos shows, com o público cantando junto, mostra como essa mensagem de resistência e desabafo encontra eco entre os fãs.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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