
Bom É Quando Faz Mal
Matanza
Rebeldia e prazer sem limites em “Bom É Quando Faz Mal”
A música “Bom É Quando Faz Mal”, da banda Matanza, desafia a ideia de que o prazer precisa ser moderado ou saudável para ser legítimo. O refrão “Bom é quando faz mal” resume a postura hedonista e provocadora do grupo, que valoriza justamente aquilo que costuma ser condenado socialmente: os excessos, a farra, a bebida e a busca por experiências intensas, mesmo que tragam consequências negativas. Logo nos primeiros versos, a banda critica quem prefere ficar em casa assistindo TV, chamando essa escolha de “deprimente” e “sem graça” diante da alternativa de sair para a rua, mesmo sob chuva, em busca de diversão sem limites.
O estilo “countrycore” do Matanza, que mistura hardcore punk, country e heavy metal, reforça essa atitude inspirada no Velho Oeste, onde as regras são feitas para serem quebradas e o prazer está acima da moral tradicional. A letra destaca exageros como “20 caixas de cerveja, um barril de puro whisky, quilos de carne vermelha” como símbolos de orgulho, não de vergonha. Ao repetir “Vai saber o que é normal?”, a banda questiona padrões sociais e sugere que a autenticidade está em viver intensamente, sem se preocupar com julgamentos. O trecho “Consequência qualquer coisa traz / Quando é bom nunca é demais / E se faz bem ou mal tanto faz” resume a ideia central: o importante é aproveitar a vida, mesmo que isso signifique ultrapassar limites considerados aceitáveis.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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