
Quem Me Protege Não Dorme (part. L7NNON e Papatinho)
MC Paulin da Capital
Fé, superação e realidade social em “Quem Me Protege Não Dorme”
“Quem Me Protege Não Dorme (part. L7NNON e Papatinho)”, de MC Paulin da Capital, traz uma reflexão direta sobre a busca por ascensão social diante das ameaças constantes enfrentadas por quem vive na periferia, especialmente a juventude negra. O verso “A bala sempre sobra pro preto / Mas eu quero paz” escancara a violência nas favelas, ao mesmo tempo em que reivindica o direito à tranquilidade e dignidade. O título faz referência à proteção divina, sugerindo que a fé é um escudo fundamental contra as adversidades, tema reforçado tanto na letra quanto em falas dos artistas.
MC Paulin da Capital e L7NNON usam suas vivências para denunciar a hipocrisia social e as dificuldades de manter a integridade em um ambiente onde “você vale o que tem” e “muitos corrompem pela nota de cem”. A letra valoriza a perseverança e a honestidade, como em “Conquistei tudo que eu tenho sem ter que pegar no revólver”, mostrando que é possível vencer sem recorrer à violência, apesar das pressões do contexto. A repetição de “mó tempão que eu tava tentando lançar esse meu foguetão / Condição, não tava tendo / Mas mantive a disposição” destaca a trajetória de luta e resiliência. As menções à mãe e à oração reforçam o papel da família e da fé como pilares de sustentação. O beat sentimental de Papatinho complementa a mensagem de esperança e superação, conectando o funk e o rap à realidade das favelas e à busca coletiva por paz.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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