
Liberdade Perpétua (part. Jean Tassy)
Murica
Reflexão sobre movimento e autodescoberta em “Liberdade Perpétua”
Em “Liberdade Perpétua (part. Jean Tassy)”, Murica propõe uma visão original sobre o conceito de liberdade. Ao afirmar estar “condenado à liberdade perpétua”, o artista inverte a ideia tradicional de prisão, sugerindo que a liberdade, longe de ser um privilégio simples, é um desafio constante e inevitável. Imagens como “pedalando a magrela” e “só o movimento liberta a estátua” reforçam que a liberdade não é um estado fixo, mas um processo contínuo de ação e transformação. O movimento, mesmo sem um destino claro, é apresentado como essencial para evitar a estagnação e promover o crescimento pessoal.
A letra também aborda a incerteza da vida, como nos versos “Não sei do raso / Não sei do fundo / Só sei que o céu é o mar daqui”, mostrando que aceitar o desconhecido faz parte do caminho. Elementos como céu, mar e som aparecem como símbolos da busca por identidade e sentido, sem a necessidade de respostas definitivas. A participação de Jean Tassy aprofunda essa reflexão, trazendo a ideia de partilha e conexão, como em “meu karma materno / hoje eu dividi com tassy”. O trecho “O que sou / É o que eu não inventei ainda” destaca que o autoconhecimento é um processo aberto, e que a verdadeira liberdade está em se permitir experimentar, mudar e se reinventar diante das incertezas do cotidiano.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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