
Maria
O Rappa
A força coletiva e transformadora em "Maria" de O Rappa
Em "Maria", O Rappa destaca o poder da música como ferramenta de transformação social e união, especialmente nas comunidades das favelas. A banda utiliza a figura de Maria como símbolo de resistência, proteção e fé, elementos fundamentais na vida das periferias brasileiras. Ao afirmar: “nosso som não tem cor, nosso som não tem briga”, o grupo reforça que a música ultrapassa barreiras raciais e sociais, promovendo a paz e a integração entre diferentes grupos.
A letra também enfatiza o papel político da música, como no verso: “minha canção é coisa séria, um verdadeiro comício”. Aqui, a canção é apresentada como espaço de manifestação coletiva e reivindicação, mostrando que a arte pode ser um ato de resistência. O trecho “vejo as favelas todas elas unidas” expressa o desejo de solidariedade e superação das desigualdades. Já a referência à “mão de Maria” no final da música sugere proteção materna e esperança, reforçando a importância da fé e da coletividade diante das dificuldades. Com um tom positivo e descontraído, "Maria" se torna um hino à união e à força das comunidades, mostrando como a música pode inspirar e fortalecer quem enfrenta desafios diários.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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