
Harvest
Opeth
Reflexão sobre mortalidade e despedida em "Harvest"
Em "Harvest", do Opeth, a metáfora do "pomar" representa a passagem entre a vida e a morte, sugerindo que o personagem está prestes a atravessar um limite definitivo, simbolizado pelo "gate" (portão). A música explora a aceitação da mortalidade e a busca por conexão nos momentos finais, evidenciada em versos como “Stay with me awhile / Rise above the vile” (Fique comigo por um tempo / Supere o vil), onde há um pedido por companhia e superação do sofrimento iminente.
A frase “halo of death, all I see is departure” (aura da morte, tudo o que vejo é partida) reforça a inevitabilidade do fim, enquanto “mourner's lament but it's me who's the martyr” (o lamento do enlutado, mas sou eu quem é o mártir) inverte a perspectiva tradicional do luto, colocando o narrador como aquele que parte ou se sacrifica. Imagens como “wilted scenes for us who couldn't wait” (cenas murchas para nós que não pudemos esperar) sugerem arrependimento ou consequências de decisões apressadas, conectando-se ao tema da aceitação do destino. A produção de Steven Wilson contribui para a atmosfera melancólica e reflexiva, ampliando o sentimento de resignação diante da morte. Assim, "Harvest" se destaca como uma contemplação sensível sobre o fim da existência e o desejo de não enfrentar esse momento sozinho.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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