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Canção da Ternura

Os Monarcas

Letra

    Quando a saudade rompe a véu da tarde
    Chega a meu peito sem dar um oh, de casa
    Mudando o passo e o compasso lento
    De um coração que vive ardendo em brasa.
    Aprisionado por um longo abraço
    Como se a amada viesse nesse instante
    Num pensamento, sigo ensimesmado
    Seguindo o rastro de um olhar distante.

    Pego um violão e canto ternamente
    Seguindo as notas, sendas que persigo
    Oh, minha amada meu pequeno mundo
    Como é sublime namorar contigo.

    Os passarinhos lá nos arvoredos
    Cantam prelúdios pra aliviar meu pranto
    E num repente surge lá na estrada
    Aquela prenda que seguiu meu canto.
    Doce ternura em teus lindos olhos
    Faltava o brilho pra dar vidas as cores
    Esse recanto sem o teu sorriso
    É a primavera sem brotar as flores.


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