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Do Rio Grande antigo

Os Monarcas

LetraSignificado

    Gosto de bailes nos rincões perdidos
    Destes fundões que nem estão no mapa
    Porque retorno ao Rio Grande antigo
    Do violão, do pandeiro e da gaita

    Troteio à noite pelo chão batido
    E esburacado do salão de um rancho
    Gasto a fivela de esfregar no umbigo
    De uma chinoca num tranquito manso

    Não sou de briga não nasci pra isso
    Quero da vida os seus bons momentos
    E é num farrancho que mora o feitiço
    Que vem do fundo de um olhar moreno

    A melodia parece nascer
    Do bate casco e do assobio do vento
    É o rancho velho querendo entender
    A vibração dos corações lá dentro

    A gaita toca o pandeiro responde
    E o violão dê-lhe bordoneio
    O pai da moça quer que eu dance longe
    E dê uma folga para o sarandeio

    (Mas não tem jeito quando o amor nos pega
    O corpo quente da china é um perigo
    E vida afora a gente carrega
    Este retrato do Rio Grande antigo)

    Composição: Ithy Ranoff / Pérsio Espíndola. Essa informação está errada? Nos avise.

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