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Versejando

Os Monarcas

Letra

    Bota o basto na poesia quando a aurora se debruça
    Pressinto a barra do dia e o faro logo se aguça
    Total se estou mal dormido não me custa amanhecer
    Cantando um verso comprido só pra ver o Sol nascer

    Batucas com o bordão troteio lento na prima
    Com a gaita de botão e o fole xucro se empina

    O verso é uma conseqüência pra quem canta a vida inteira
    Que vem rever a querência neste retorno a fronteira
    O rio cruza corcoveando bagual xucro e desconfiado
    Como a mandar mareteando que eu cante um verso rimado

    Nos mates largo que sorvo, ao cheiro do campo em flor
    No ventre da mata virgem vestindo o verde frescor


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