Manhãs de Sol
Paraguassu
Manhãs de Sol
Manhãs de primavera
Manhãs de luz
E doce das quimeras
Quanta alegria
Expande os corações
Quanta harmonia
Reluz do Sol, do amor
O arroio canta
Os pássaros nos ninhos
Com a alacridade tão
Tão delirante
Saudando o astro
Sol com cânticos brilhantes
É a vida que ressurge
Sua fase de esplendor
Só eu sinto inverno
Sem ter um peito amigo
Nem um sorriso terno
Compartilhar comigo
A vida já me finda
Sem ter felicidade
Por que te espero ainda
Amor, terna saudade
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