Sertões
Pato Fu
Não faço conta do tempo perdido
Que o tempo só passa
Não volta pra trás
Não leio as linhas
As linhas são retas
Os versos, poemas
Dilemas são mais
Os contos disfarçam
A vida sofrida, corrida
Dos nossos velhos pobres pais
Os contos disfarçam
A vida sofrida, corrida
Dos nossos velhos pobres pais
Não corto as cordas
Porque sobre elas estão os meus pés
Me admira o céu é o limite
Destino, castigo em qualquer lugar
Bendito seja com toda certeza
Bendito seja com toda certeza
Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida
Não corto as cordas
Porque sobre elas estão os meus pés
Me admira o céu é o limite
Destino, castigo em qualquer lugar
Bendito seja com toda certeza
Bendito seja com toda certeza
Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida
Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida
Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida
Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida
Não há ó gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
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