Estrada de Chão
Paulo Bifone
Por tanta estrada andei
Caminhos, caminhei
Estrada no tempo eu vou
Caminho de amor
Folha no tempo eu sou
Há um alento, um som
Naturalmente um tom
Canção de nascente brotando do chão
Há um encanto, quase escapa um pranto
Momento de distração
Há um impulso, afasta-se um quebranto
Nasce pronta uma canção
Pra iluminar, para brilhar
Enche o peito de emoção
Solta a voz com o coração
Aguardente, um violão
Há um tempero no ar
O grito de um xamã
Que ecoa na serra, na onda do mar
No sabor de um chá
Na mente de quem deixar
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