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Os Três Boiadeiros

Pedro Bento e Zé da Estrada

Viajando, nas estradas
Zé Roia na frente tocando berrante chamando a boiada
E Chiquinho, sempre do lado.
Distraindo o gado tomando cuidado nas encruzilhadas.
E nós três "vivia", tocando a boiada.

Mas um dia, na invernada,
Deu uma trovoada numa derriçada o gado estourou.
Nesse dia, morreu Zé Roia.
Caiu do cavalo, foi dentro do valo e a boiada pisou.
Fiquei eu e Chiquinho, tocando a boiada.

Num domingo, de rodeio,
Chiquinho bebeu e não me obedeceu, pulou no picadeiro.
Num relance, atirei na rês.
A vaca tremeu, mas no pulo que deu, matou meu companheiro.
Eu fiquei sozinho, tocando a boiada.


Viajando, nas estradas.
Não toco berrante nem vejo lá adiante meus dois companheiros.
Deste trio, ficou a saudade.
E em toda cidade o povo pergunta dos três boiadeiros.
Eu fiquei sozinho, tocando a boiada...
Eu fiquei sozinho, tocando a boiada...

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Composição: Anacleto Rosas Jr.. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por BRUNA. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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