
Ce N’est Que de L’eau
Pierre Barouh
Resiliência e leveza em "Ce N’est Que de L’eau" de Pierre Barouh
Em "Ce N’est Que de L’eau", Pierre Barouh utiliza a repetição da frase “Ce n’est que de l’eau, camarade” (“É só água, camarada”) para transmitir uma visão resiliente diante das dificuldades da vida. A música adapta a metáfora da água, presente na versão original brasileira "Água de Beber" de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, para mostrar que obstáculos e sofrimentos, por mais intensos que pareçam, são passageiros e naturais, assim como a água que flui.
A letra acompanha um narrador que, mesmo fugindo do amor e de suas próprias derrotas, encara cada desafio com serenidade. No trecho “Lorsque l’orage vient, je goûte / La terre qui se change en parfum” (“Quando a tempestade vem, eu provo / A terra que se transforma em perfume”), a canção sugere que até as adversidades podem trazer algo positivo ou transformador. Já em “Quand un obstacle me déroute / Je le contourne... C'est l’océan qui barre ma route / Tant pis je vais le sauter” (“Quando um obstáculo me desvia / Eu o contorno... É o oceano que bloqueia meu caminho / Não faz mal, vou pular”), a ideia de superação fica clara: não importa o tamanho do desafio, ele é apenas água e pode ser vencido. Assim, a música passa uma mensagem de otimismo e aceitação, incentivando a enfrentar a vida com leveza e coragem.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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