
Pompem
Raimundos
Duplos sentidos e humor irreverente em “Pompem” dos Raimundos
“Pompem”, dos Raimundos, é marcada pelo uso criativo de metáforas e duplos sentidos para tratar de temas sexuais de forma bem-humorada e provocativa. O verso “Tanta variedade de cobra, que apaixonou” exemplifica esse estilo, já que “cobra” funciona como metáfora para diferentes experiências sexuais. Isso é reforçado por expressões como “levou tanta picada” e “a gente morde nela e ela coça devagar”, que fazem parte do tom irreverente da banda, conhecida por usar trocadilhos para abordar o sexo de maneira lúdica e descontraída.
A letra narra a história de uma jovem da cidade que, ao ir para o campo, se entrega a novas experiências e acaba se apaixonando pelo ambiente e suas “aventuras”. O clima é leve e divertido, com frases como “casou com um borrachudo desde o nome ela gostou” e “trocou a vida moderna, não larga mais do cipó”, reforçando o jogo de duplo sentido. O refrão, com variações de “mais alto” e “mais baixo”, sugere uma dinâmica sexual, enquanto versos como “entra na peia. Ajoelhou, vai ter que rezar” e “deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar” ampliam as metáforas, misturando elementos do mato com insinuações sexuais. Assim, “Pompem” representa bem o humor escrachado dos Raimundos, transformando situações rurais e cotidianas em uma celebração irreverente da sexualidade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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