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Genesis, pt. ii

RAYE

Vulnerabilidade e busca por esperança em “Genesis, pt. ii”

Em “Genesis, pt. ii”, RAYE expõe de forma direta e honesta o ciclo de autocrítica e autodestruição, especialmente ao associar o "diabo" ao próprio fígado, numa referência clara ao abuso de álcool como tentativa de aliviar a dor emocional. O verso “I don't wanna be alive, but I don't wanna die” (Não quero estar viva, mas não quero morrer) expressa o sofrimento de quem vive em um limbo depressivo, enquanto “a fistful of pills and rivers in my eyes” (um punhado de comprimidos e rios nos meus olhos) sugere tanto o uso de medicamentos quanto o choro constante, ilustrando a busca desesperada por alívio e o esgotamento emocional.

A música também critica a pressão das redes sociais e a necessidade de validação externa, como em “Yes, I edit my pictures to make my waist look slimmer... Let me in your algorithm, please” (Sim, eu edito minhas fotos para deixar minha cintura mais fina... Me deixe entrar no seu algoritmo, por favor). RAYE denuncia a artificialidade dos padrões de beleza e a dependência de curtidas para se sentir relevante. O refrão “Let there be light” (Que haja luz) funciona como um pedido por clareza e esperança em meio à escuridão mental. Ao trocar festas pelo isolamento do “bathroom floor” (chão do banheiro), a artista evidencia a solidão e o desamparo, tornando a faixa um retrato sincero das batalhas internas que muitos enfrentam, mas raramente expressam.

Composição: Marvin “Tony” Hemmings / Raye. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.




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