
Bastille Day
Rush
Revolta e crítica social em "Bastille Day" do Rush
"Bastille Day", do Rush, usa a Revolução Francesa como metáfora para denunciar a opressão e a distância das elites em relação ao sofrimento do povo. O verso inicial, “Ooh, there's no bread, let them eat cake” (Ah, não há pão, que comam bolo), faz referência à frase atribuída a Maria Antonieta, simbolizando o desprezo da nobreza diante da miséria popular. Essa escolha conecta a letra ao contexto histórico real, em que a insatisfação popular levou a uma mudança radical e violenta.
A música destaca a inevitabilidade da revolta diante do abuso de poder, com versos como “La guillotine will claim her bloody prize” (A guilhotina vai reivindicar seu prêmio sangrento) e “The king will kneel, and let his kingdom rise” (O rei vai se ajoelhar e deixar seu reino se erguer), sugerindo que a justiça popular, mesmo violenta, é uma resposta à tirania. O refrão “Lessons taught, but never learned / All around us, anger burns” (Lições ensinadas, mas nunca aprendidas / Ao nosso redor, a raiva arde) amplia o significado da música, alertando que ignorar as lições do passado perpetua ciclos de opressão e revolta. Ao afirmar “Power isn't all that money buys” (Poder não é tudo o que o dinheiro compra), a canção sugere que o poder traz consequências e responsabilidades, e que a arrogância das elites pode levar à própria queda. A intensidade da música reforça o sentimento de urgência e indignação, tornando "Bastille Day" uma crítica atemporal à injustiça social e à repetição dos erros históricos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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