exibições de letras 76.822

Samba-Enredo 2022 - Resistência

G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ)

LetraSignificado

    Ei, psiu!
    Eu também sou salgueirense!
    De todos os amores que eu tenho
    Salgueiro, a minha maior paixão
    Lá vem a academia
    Segura que eu quero ver a minha Salgueiro!
    Ai, que lindo, que lindo!

    Salgueiro
    Torrão amado, o lugar onde eu nasci
    O povo me chama assim
    (Canta, Salgueiro!)
    Salgueiro, Salgueiro
    O amor que bate no peito da gente
    Sabiá me ensinou: Sou diferente

    (Canta, Salgueiro!)
    Salgueiro, Salgueiro
    O amor que bate no peito da gente
    Sabiá me ensinou: Sou diferente

    Um dia, meu irmão de cor
    Chorou por uma falsa liberdade
    Kaô Cabecilê, sou de Xangô
    Punho erguido pela igualdade
    Hoje, cativeiro é favela
    De herdeiros sentinelas
    Da bala que marca feito chibata
    Vermelho na pele dos meus heróis
    Lutaram por nós contra a mordaça
    Ê, mãe preta, mãe baiana
    Desce o morro pra fazer história
    Me formei na Academia
    Bacharel em harmonia
    Eis aqui o meu quilombo, escola

    Ê, Galanga, ê, Rei Zumbi, Obá
    Preta aqui virou Rainha Xica
    Sou a voz que vem do gueto
    Resistência no tambor
    Pilão de preto velho eu sou

    Ê, Galanga, ê, Rei Zumbi, Obá
    Preta aqui virou Rainha Xica
    Sou a voz que vem do gueto
    Resistência no tambor
    Pilão de preto velho eu sou

    No Rio batuqueiro
    Macumba o ano inteiro
    Não nego meu valor, axé
    Gingado de malandro
    Kizomba e capoeira
    Caxambu e jongo, fé na rezadeira
    Tempero de Iaiá, não tenho mais, sinhô
    E nunca mais, sinhá
    Sambo pra resistir
    Samba meus ancestrais
    Samba pelos carnavais
    Torrão amado, o lugar onde eu nasci
    O povo me chama assim (canta, Salgueiro!)

    Salgueiro, Salgueiro
    O amor que bate no peito da gente
    Sabiá me ensinou: Sou diferente (canta, Salgueiro!)

    Salgueiro, Salgueiro
    O amor que bate no peito da gente
    Sabiá me ensinou: Sou diferente

    Um dia, meu irmão de cor
    Chorou por uma falsa liberdade
    Kaô Cabecilê, sou de Xangô
    Punho erguido pela igualdade
    Hoje, cativeiro é favela
    De herdeiros sentinelas
    Da bala que marca feito chibata
    Vermelho na pele dos meus heróis
    Lutaram por nós contra a mordaça
    Ê, mãe preta, mãe baiana
    Desce o morro pra fazer história
    Me formei na Academia
    Bacharel em harmonia
    Eis aqui o meu quilombo, escola

    Ê, Galanga, ê, Rei Zumbi, Obá
    Preta aqui virou Rainha Xica
    Sou a voz que vem do gueto
    Resistência no tambor
    Pilão de preto velho eu sou

    Ê, Galanga, ê, Rei Zumbi, Obá
    Preta aqui virou Rainha Xica
    Sou a voz que vem do gueto
    Resistência no tambor
    Pilão de preto velho eu sou

    No Rio batuqueiro
    Macumba o ano inteiro
    Não nego meu valor, axé
    Gingado de malandro
    Kizomba e capoeira
    Caxambu e jongo, fé na rezadeira
    Tempero de Iaiá, não tenho mais, sinhô
    E nunca mais, sinhá
    Sambo pra resistir
    Samba meus ancestrais
    Samba pelos carnavais
    Torrão amado, o lugar onde eu nasci
    O povo me chama assim (canta, Salgueiro!)

    Salgueiro, Salgueiro
    O amor que bate no peito da gente
    Sabiá me ensinou: Sou diferente (canta, Salgueiro!)

    Salgueiro, Salgueiro
    O amor que bate no peito da gente
    Sabiá me ensinou: Sou diferente

    Composição: Dema Chagas / Gladiador / Joana Rocha / Leonardo Gallo / Pedrinho Da Flor / Renato Galante / Zeca Do Cavaco. Essa informação está errada? Nos avise.

    Comentários

    Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

    0 / 500

    Faça parte  dessa comunidade 

    Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ) e vá além da letra da música.

    Conheça o Letras Academy

    Enviar para a central de dúvidas?

    Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

    Fixe este conteúdo com a aula:

    0 / 500

    Opções de seleção