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Vermelhos de Ciclos

Samuca e a Selva

Na alma cansada em que trago o tabaco e o silêncio do meu ser
Na Austrália a carcaça da Lua já se deitou

Na sala da casa da fala eu peço ao tempo padecer
À falha cachaça mais rua ao pôr do Sol

Lavei com leveza e sufoco nossas roupas velhas
Lavei
E o algodão que era verde então desbotou
Botei natureza
Banho de mar
Cachoeira levei

E vem incerteza tão certa dizendo acabou
E vem luz acesa desperta dizendo apagou

Tal fauna caçada eu empalho com jeito a saudade do que não vivi
Paixão quarentenada que se isolou

Masala esse grito entalado no peito que arde feito candidíase
Pastel, cana escaldada que se amargou

Em sinestesia eu tecia o vermelho em seus pelos
De ciclos
E chique, era amante e vampiro que apolo matou

Atento ao enterro em cimento
Chorei em pleno dia do fico

E chega desse aquecimento que o fogo acabou
E chega desse esquecimento que o fogo apagou
E chega desse esquecimento que o fogo apagou

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