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Pantanal Paraguayo

Samuca e a Selva

Parte do pantanal
É paraguaio
Parte da raiva
Vem como um raio
Que parte da palma da mão
E com punhos fechados
Racha o raio da raiva
No meio do mato

Corre
Vaza
Invade
Mata
Não tem por onde se esconder
O raio se transforma em vontade

E do raio pesado
Presente no pasto
Previu-se um trovão
Um estrondo de alfaia
Com toques de caixa
E palma de mão

Se é vontade que bate
Se é sede que invade
Se beija ou pisa o chão

Se é coragem me mate
Não brinque, covarde
Não truque em vão

(Pantanal)

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