
Distopia
Scalene
Crítica à hipocrisia religiosa em "Distopia" da Scalene
A música "Distopia", da Scalene, faz uma crítica direta à manipulação religiosa e à hipocrisia de líderes que usam a fé para promover intolerância e explorar pessoas vulneráveis. O verso “Homens de terno, podres por dentro / E a bíblia na mão” se conecta ao videoclipe, onde um pastor simboliza esses falsos profetas. A letra denuncia como figuras de autoridade utilizam símbolos religiosos para esconder interesses egoístas e prejudiciais. A repetição de “pregam o ódio, intolerância / A cada sermão” reforça a ideia de que o discurso religioso pode ser distorcido para justificar comportamentos nocivos, em vez de incentivar valores positivos.
A canção também destaca o uso do medo e da ingenuidade como ferramentas de manipulação, especialmente em “Usam do medo, ingenuidades / Roubam de quem pouco já tem”. Esse trecho evidencia a crítica social à exploração financeira e emocional praticada por certos líderes, que lucram com o sofrimento dos outros. Ao dizer “Falam de entrega, de sacrifícios / Ônus não tem, só o que lhes convém”, a banda aponta a seletividade desses discursos, onde o sacrifício é exigido apenas dos fiéis. No final, a música convoca o ouvinte a se posicionar contra esses abusos, questionando: “Quando alguém vai ter o peito / De se posicionar do jeito / Que o absurdo fere / Que esse crime pede”. Assim, "Distopia" reforça a urgência de denunciar e combater essas práticas, mantendo um tom crítico e direto do início ao fim.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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