
Marginal Tietê
Skank
A Complexidade da Vida Urbana em 'Marginal Tietê' do Skank
A música 'Marginal Tietê' da banda Skank é uma reflexão profunda sobre a vida urbana e suas contradições. A letra começa descrevendo a paisagem caótica da Marginal Tietê, uma das principais vias de São Paulo, onde 'jatos, carros voam sobre o canal' e 'farsantes, garças esparsas na imundice geral'. Essa imagem inicial já estabelece um contraste entre a modernidade e a degradação ambiental, sugerindo uma crítica à urbanização desenfreada e à poluição.
A canção também aborda as aspirações e desejos humanos, diferenciando entre os anseios de homens e mulheres. Enquanto 'mulheres querem amor e poder', os homens buscam 'aquilo que é irreal'. Essa distinção pode ser vista como uma crítica aos papéis de gênero e às expectativas sociais impostas a cada um. A letra sugere que, apesar dessas diferenças, todos enfrentam a dificuldade de ser fiel a alguém, destacando a complexidade das relações humanas na sociedade moderna.
Um dos pontos mais marcantes da música é a repetição da frase 'não existe megabyte para uma vontade'. Isso indica que, apesar de vivermos em uma era digital onde quase tudo pode ser quantificado e armazenado, os desejos e vontades humanas não podem ser reduzidos a dados. A música conclui com uma nota de incerteza, questionando se o estado atual das coisas é realmente o fim ou se há esperança de mudança. A repetição de 'não é possível que isso seja o final' sugere uma busca por algo mais significativo e duradouro, além das superficialidades da vida urbana.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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