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Cybele's Reverie

Stereolab

Infância e nostalgia em "Cybele's Reverie" do Stereolab

Em "Cybele's Reverie", o Stereolab utiliza a figura da deusa Cibele para abordar temas como fertilidade, natureza e renovação, mas o foco principal da letra está na infância. O verso em francês “L'enfance est plus authentique, le jardin au haut portique” (“A infância é mais autêntica, o jardim no alto do pórtico”) destaca a infância como um período de autenticidade e encantamento, quase sagrado, em contraste com a rotina exaustiva da vida adulta. Essa associação reforça a ideia de que a infância carrega um potencial de renovação, alinhando-se ao simbolismo de Cibele.

A canção também explora a sensação de esgotamento da maturidade, como no trecho “Que faire quand on a tout fait, tout lu, tout bu, tout mangé” (“O que fazer quando já se fez tudo, já se leu tudo, já se bebeu tudo, já se comeu tudo”). Aqui, a letra questiona o que resta quando todas as experiências parecem já ter sido vividas. Elementos como “Les pierres, les arbres, les murs racontent” (“As pedras, as árvores, as paredes contam”) mostram como a casa e a natureza guardam memórias e histórias, conectando diferentes fases da vida. O silêncio final que “me penetrará” sugere uma busca por reconexão interior, onde memória e imaginação se misturam, reforçando o tom nostálgico e contemplativo da música.

Composição: Laetitia Sadier / Tim Gane. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.

Enviada por Roger e traduzida por Evandro. Revisão por j. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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