
A Internacional
Subversivos
Revolução e resistência em "A Internacional" dos Subversivos
A versão de "A Internacional" gravada pela banda Subversivos traz o hino revolucionário para o presente, usando o punk rock como ferramenta para reforçar o chamado à ação coletiva e à resistência. Logo no início, versos como “De pé ó vítimas da fome / De pé famélicos da terra” convocam os oprimidos a se levantarem contra as injustiças sociais, mantendo viva a herança combativa da Comuna de Paris, contexto histórico em que a canção foi criada. A letra destaca a importância da união e do protagonismo popular, como em “Se nada somos em tal mundo / Sejamos todos produtores”, indicando que a transformação social depende da iniciativa dos próprios trabalhadores.
A música defende uma sociedade igualitária, livre da exploração e do domínio dos “senhores patrões chefes supremos”. O trecho “Uma terra sem amos / A Internacional” resume o ideal de uma comunidade global sem opressores, reforçando o internacionalismo proletário. A crítica ao poder estabelecido aparece de forma direta em versos como “O crime do rico a lei o cobre / O estado esmaga o oprimido”, denunciando a parcialidade das instituições e a desigualdade de direitos. Ao adaptar esse hino para o contexto brasileiro e para o universo do punk, os Subversivos mostram que as ideias revolucionárias continuam atuais e ressaltam a urgência da mobilização coletiva, mantendo o tom direto e combativo da letra original e da proposta da banda.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Subversivos e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: