Flete Mouro
Telmo de Lima Freitas
(Rancheira)
Puxei da estaca o meu cavalo mouro
Pingo de estouro que posso confiar
Mascando o freio sigo estradeando
Acreditando que posso chegar
Levo na mala de pano riscado
Uma lembrança quando fui rapaz
Ainda conserva pálidos dizeres
São os haveres que deixei pra trás
E nessa marcha de quem não sesteia
Mal esporeia o flete coração
Quando se acha a estrela prometida
Reparte a vida num só chimarrão
Quem de nascença trás esse destino
De teatino não pode parar
Tem uma estrada longa pela frente
Quanto mais anda mais deseja andar
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