
A Rosa e o Cravo
Tiquequê
Infância e reconciliação em "A Rosa e o Cravo" do Tiquequê
Na versão de "A Rosa e o Cravo" do Tiquequê, a inclusão da menininha como mediadora entre o cravo e a rosa traz uma abordagem inovadora à tradicional cantiga. Essa personagem representa a inocência e o desejo de harmonia, oferecendo uma nova perspectiva sobre os conflitos. Quando a menininha diz: “Não briguem, ó belas flores / Que me parte o coração”, ela expressa tristeza e indignação diante da briga, mostrando como as crianças se sensibilizam ao presenciar desentendimentos, mesmo entre seres delicados como as flores. Essa fala destaca que a discórdia afeta não só os envolvidos, mas também quem observa, reforçando a importância da empatia.
A letra mantém a estrutura de briga e reconciliação, sugerindo que conflitos são parte da convivência, mas sempre existe espaço para o perdão e o recomeço. O fato de o cravo e a rosa voltarem a brigar no final mostra que desentendimentos podem ser recorrentes, mas a esperança de resolução permanece, especialmente pelo olhar sensível da criança. Ao personificar as flores, a música facilita a identificação do público infantil com sentimentos como mágoa, reconciliação e empatia, tornando a mensagem sobre diálogo e paz acessível e envolvente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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