
Manuel, o Audaz
Toninho Horta
O espírito aventureiro de “Manuel, o Audaz” e o Clube da Esquina
Em “Manuel, o Audaz”, Toninho Horta presta uma homenagem inusitada: o personagem central da música é, na verdade, um jipe amarelo que acompanhou Fernando Brant e os músicos do Clube da Esquina em suas viagens por Minas Gerais. O veículo, apelidado de Manuel, representa coragem, resistência e, principalmente, o desejo de liberdade e aventura que marcava a rotina desses artistas. Quando a letra diz “Viajar é mais, eu vejo mais / A rua, luz, estrada, pó / O jipe amarelou”, há uma referência direta às estradas de terra, ao desgaste do tempo e à cor marcante do jipe, que se tornou símbolo dessas experiências.
A repetição do convite “Vamos lá viajar” e a ênfase em “ar livre, corpo livre” reforçam o espírito de desprendimento e a busca por novas vivências, elementos centrais do Clube da Esquina. O verso “Aprender ou mais tentar” destaca a importância do processo de descoberta, mostrando que o caminho é tão relevante quanto o destino. A participação de Pat Metheny na gravação original, com seu solo de guitarra, amplia ainda mais essa atmosfera de liberdade, conectando a tradição mineira a influências internacionais. Assim, a música mostra como, assim como o jipe Manuel, a arte pode atravessar fronteiras e unir pessoas em torno do desejo de explorar o novo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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