Da Janela, Uma Árvore
Torre
No envoltório da dúvida
Evite a discórdia
Dentro da história que tenta te confundir
Em árvores secas
Vejo almas penduradas
E corpos vazios rondando a cidade
É disso que eu te falo
Dessa consciência amarga
Dessa visão mal feita e depois eu me calo
Pegue de volta
Tudo que é teu
Não deixe que levem o que você cativou
Eu penso nos corpos
Eu penso nas almas que não têm nada a perder
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