
Acrobat
U2
Conflito interno e resiliência em "Acrobat" do U2
Em "Acrobat", do U2, Bono explora o desafio de manter integridade e coerência entre o que se diz e o que se faz, especialmente em um mundo marcado por hipocrisia e confusão moral. O verso “I must be an acrobat / To talk like this and act like that” (“Eu devo ser um acrobata / Para falar assim e agir daquele jeito”) resume esse conflito, mostrando como é preciso um verdadeiro malabarismo emocional e ético para não se perder de si mesmo diante das adversidades. A escolha da palavra "acrobat" (acrobata) reforça a ideia de equilíbrio instável e constante adaptação.
A música também traz um forte tom de resistência, principalmente na repetição do verso “Don’t let the bastards grind you down” (“Não deixe os canalhas te derrubarem”). Esse trecho funciona como um mantra de resiliência, incentivando a não se deixar abater pelas pressões externas e pela desilusão. Outros versos, como “And I’d join the movement / If there was one I could believe in” (“E eu me juntaria ao movimento / Se houvesse um em que eu pudesse acreditar”) e “I’d break bread and wine / If there was a church I could receive in” (“Eu partiria pão e vinho / Se houvesse uma igreja que eu pudesse frequentar”), revelam a busca por pertencimento, fé e autenticidade em meio à descrença nas instituições. A atmosfera tensa e introspectiva da canção é reforçada pela métrica inspirada em ritmos irlandeses e pelo riff marcante de guitarra de The Edge, traduzindo musicalmente a luta interna e a esperança persistente diante do caos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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