
É Por Isso Que Eu Danço
Vanessa da Mata
Dança como resistência e autocuidado em “É Por Isso Que Eu Danço”
Em “É Por Isso Que Eu Danço”, Vanessa da Mata explora como a dança pode ser uma resposta ao peso da rotina e das pressões emocionais. O verso “pareço um robô que foi programado” revela o sentimento de automatismo e cansaço do dia a dia. Diante disso, a escolha de dançar, cantar e viver se apresenta como uma forma ativa de não se deixar dominar pelo desânimo. O contexto do álbum “Todas Elas” e as apresentações ao vivo, que trazem referências à disco music, reforçam a ideia de que a celebração e o movimento são caminhos para recuperar a alegria e a autonomia, mesmo quando o ambiente parece opressor.
A letra também destaca como gestos simples, como tomar café, ler Drummond ou meditar, são tentativas de buscar leveza e equilíbrio em meio às “tragédias gregas” das redes sociais e à negatividade do trabalho. O trecho “vou limpando meu corpo” mostra que a dança vai além do físico: é um ritual de purificação emocional, uma maneira de afastar o peso das notícias ruins e das crises de ansiedade. Assim, Vanessa da Mata transforma a dança em símbolo de autocuidado e renovação, mostrando que, mesmo sozinha, é possível encontrar motivos para celebrar e seguir em frente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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